segunda-feira, 27 de abril de 2009

Histórias dos personagens: STATO

Entao é isso pessoal, ao terminarem suas histórias, é só deixarem postadas aqui

4 comentários:

  1. NOME: JOHN LAIKEMAN
    IDADE: 35 ANOS
    NACIONALIDADE: INGLES
    AUTOR: MICHEL

    John Laikeman é um agente casado, inglês, serviu no pentágono e um bom tempo na CIA.
    Durante esse tempo ele foi um agente muito dedicado, entendia um pouco de ciência e sempre protegeu seus interesses políticos, embora as agências americanas na qual ele trabalhou não era de seu acordo político.
    Um dia, John foi escalado em uma missão não qual ele não gostou.
    Em uma conversa, ele ouviu em que os EUA estavam planejando atacar o Iraque com o interesse no seu petróleo, na qual a desculpa foi capturar o líder Sadam Hussein.
    John questionou a invasão no país na qual iria ter muitas perdas civis, só que os americanos não pareciam estar nem aí sobre vidas inocentes, pois muitos ali estavam ainda revoltados com os atentados do dia 11 de setembro.
    John ficou sabendo de toda essa conspiração sobre o Iraque e decidiu a se negar a trabalhar na CIA, já que a CIA era o principal órgão a planejar a invasão no Iraque.
    John acabou saindo da CIA, e nesse tempo ele foi se virando com alguns bicos de segurança, etc...
    Só que a decisão do John não foi bem vista pelos americanos e nisso ele começou a ter sérios problemas.
    Como não trabalhava mais na CIA, os americanos tinham medo de ele um dia delatar o governo americano e causar sérios problemas ao país.
    Certo dia, John estava saindo de casa com a família para um passeio, na qual ele desconfiou que tinha um carro suspeito seguindo ele.
    John começou a acelerar o carro, onde começou uma perseguição.
    John sempre andou armado, e assim que ele começa a acelerar seu carro começa um tiroteio.
    John foi um agente muito bem treinado e matá-lo não era uma tarefa fácil.
    Começou um tiroteio, bala pra todo lado e John preocupado com sua família, fez de tudo para protegê-los.
    John conseguiu sair vivo dessa, só que não foi o que aconteceu com sua família.
    Durante o tiroteio, sua esposa e seu filho foram mortos e John ficou muito depressivo.
    Depois daquilo, John resolveu sair do país para tentar sobreviver e morou um tempo na Inglaterra.
    Nesse tempo, John estava um lixo. Bebia todas as noites, e não queria saber de nada.
    Um certo dia, um cara chamado Nick Waves o procurou dizendo a ele que tinha uma proposta.
    John já tinha ouvido falar dele quando trabalhava na CIA, pois Waves era um suspeito terrorista.
    Waves fez uma proposta para John sobre trabalhar com ele (obviamente que Waves sabia seu passado, por isso o procurou)
    John acabou aceitando, já que estava sem um tostão, se acabando na bebida e pensava em apenas uma coisa, vingança.
    Como John acabou aceitando, ele foi trabalhar secretamente em um laboratório na Ucrânia.
    Certo dia, Waves e alguns cientistas estavam tentando elaborar um vírus em laboratório, um vírus desconhecido na época, chamado antrax.
    John, sabendo que o Sr. Waves estava prestes a atacar o governo americano, não pensou duas vezes para ajudá-lo.
    Ajudou a desenvolver o vírus, já que entendia um pouco de ciência, revelou alguns macetes da CIA pra ajudar a facilitar a entrada do vírus no país e tudo em que ele pensa agora é em vingança contra o governo americano.
    Vale a pena lembrar que; John não é um terrorista, ele foi um agente muito dedicado pela agencia, a única coisa na qual ele pensa é vingança contra o governo americano que lhe tiraram a única coisa na qual ele dava mais valor, que era sua família.

    Peculiaridades:
    * Não gosta da hierarquia americana
    * É um sujeito fechado, não gosta muito de falar (principalmente do seu passado)
    * Usa óculos escuros
    * John costuma ter certos flashes na memória, isso depois da perda da sua família
    * Não gosta de envolver-se socialmente

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  2. NOME: JULIA KLUG
    IDADE: 34 ANOS
    NACIONALIDADE: ALEMÃ
    AUTOR: LUANA

    Em 13 de agosto de 1961 o mundo e a Alemanha são surpreendidos na manhã do domingo por um fato bizarro, a construção de um muro dividindo a cidade de Berlim em duas partes, separando não só fronteiras, mas familiares, amigos e vidas, de forma brutal. De um lado a República Federal da Alemanha (RFA), constituída pelos países capitalistas encabeçados pelos EUA; do outro, a República Democrática Alemã (RDA), constituída pelos países socialistas simpatizantes do regime soviético. Para entender essa divisão, retornemos ao final da Segunda Guerra Mundial, com a tomada da Alemanha pelos países aliados (EUA, Inglaterra, França e União Soviética) em 1945. A partir desse momento EUA e União Soviética entram num conflito chamado Guerra Fria, os EUA com o seu poder de ajudar financeiramente os países da Europa que estavam massacrados pela guerra, e a União Soviética com seu socialismo Stalinista. Um dos momentos marcantes desse conflito foi a construção do muro, aonde chegaram a ficar frente a frente tanques de guerra de ambas as potências. A Guerra Fria apesar de não ter apresentado nenhum conflito armado, causava receios, pois tanto os americanos quanto os soviéticos possuíam armamento nuclear suficiente para dilacerar qualquer tipo de vida existente no planeta Terra.
    A resposta do comunismo aos capitalistas foi cercar uma área proibindo a população de andar livremente pela cidade, e chegando a atitudes extremas a quem tentasse ultrapassar os limites estabelecidos. Essa situação durou 28 anos, e nesse período muitas vidas se foram pela ignorância da política internacional. Assim, em 8 de novembro de 1989, a cortina de ferro caiu, e o regime comunista que já se via acanhado no cenário geopolítico, perdeu de vez sua imponência.
    Nesse quadro esquizofrênico, de uma terra sem liberdade, temos o casal Hans Hermann Klug e Frida Hermann, que tinha um comércio que estavam tentando reerguer no pós-guerra e que contava com a ajuda de familiares. O casal morava próximo à Rua Bernauer, a alguma quadras da loja.
    Em 1959 nasce o primeiro filho do casal, Peter Klug. Dois anos após é construído o muro, que muda radicalmente a vida do casal. A loja ficou do lado Ocidental, e a casa do lado Oriental. Seus familiares tentaram de todas as maneiras fazer com que a RDA entendesse que a família Klug não tinha condições de ficar cercada do outro lado, mas naquela época conseguir uma permissão para passar para o outro lado era muito difícil. Hans era bem mais velho que Frida, mas ainda agüentava trabalhar, mas mesmo assim, Frida arranjou alguns serviços à parte para ajudar o marido. E Peter cresce nesse mundo isolado, só com conhecidos e vizinhos, e muitos (senão todos) com a mesma vontade, passar para o outro lado.
    Quatorze anos mais tarde nasce Julia Klug. A família era bem unida, mas a infelicidade de Frida era muita, por pensar que talvez nunca mais fosse se unir com seus outros parentes. Alguns anos após o nascimento de Julia, Frida falece, vítima de pneumonia. Hans que já está bem abatido entra num estado depressivo.
    Talvez a Alemanha Oriental não fosse de todo mal, mas só o motivo de não ser livre já incomodava muito, principalmente a Peter. Ele trabalhava e sustentava a família, Julia o tinha como um pai, o admirava muito.
    Há alguns anos Peter planejava fugas, e contava-as a Julia. Ela nunca levava a sério, até porque ela tinha medo de mudar e talvez não gostar do outro lado, e medo também de a fuga não dar certo e acabar como muitos outros, sendo assassinada. Em meados de 1988, Julia está com 13 anos e Peter com 29. Ele em uma conversa, diz a ela que está arrumando, junto com alguns amigos, um balão, para eles (Peter, Julia e Hans) fugirem. Isso já havia sido tentado por outras famílias, que obtiveram êxito. Peter tinha uma personalidade forte, e quando decidia algo, nada nem ninguém o fazia mudar de idéia. Para ele se já deu certo uma vez, por que com ele não daria?
    Em 25 de janeiro de 1989, a partir da meia-noite, ele coloca em prática o plano, deu preferência pela noite, pois pra ele seria mais fácil, não chamaria tanta atenção. Ele partirá de um terreno vazio há algumas quadras de sua casa, com a ajuda de alguns amigos. Peter então se despede de seu pai e Julia, e promete a eles que conseguirá resgatá-los. A uma e pouco da madrugada ele já está no balão, que está pronto para seguir. Julia tenta ir para um lugar que consiga ver a segurança do muro. Alguns minutos depois Peter está quase passando a fronteira da Alemanha Oriental, quando infelizmente é percebido pelos soldados. Sem pestanejar eles atiram em direção do balão, mas Peter já está quase do outro lado. Seus equipamentos são precários, e o balão não tem tanta força de vôo, e o balão vai caindo. Os soldados continuam atirando. Neste momento Julia já está desesperada, e sai correndo em direção aonde o balão caiu. Os soldados param, nem sinal de Peter.
    No momento em que o balão caiu, Peter foi atingido, mas conseguiu se levantar e tentou sair correndo, Julia de um local estratégico conseguiu ver seu irmão, mas não só ela, um soldado da RDA também, e grita para que ele pare. Peter não o ouve, e é atingido por outro tiro, Julia dá um grito, e ele cai desfalecido. Os soldados estão se movimentando muito, se dirigem para Peter para confirmar se está morto, ele ainda respira. Então os soldados o tentam socorrer, Julia está desesperada, tenta chegar perto do irmão, mas é bloqueada. Um médico chega para analisar Peter que nesse momento olha em direção a Julia e dá o último suspiro. Julia que estava olhando para ele sabe que perdeu o irmão, e começa a chorar convulsivamente.
    Naquele momento, para ela, tudo perdeu sentido, e ela só quer vingar a perda do seu amado Peter. Dez meses depois, finalmente é idealizado o sonho de liberdade alemão. Julia e seu pai, Hans, que já está bem velho e debilitado vão ao encontro dos parentes. Reencontram uma irmã de Frida, que os ampara em sua casa. Julia fala ao pai da vontade de servir o exército para conseguir vingar aqueles que acabaram com a vida da família. Ele pede que ela não tenha rancor, mas em vão. Dois anos depois, Hans morre. Julia se sente sozinha, apesar de estar com os parentes de seus pais.
    Sua tia sabe da vontade que ela tem de entrar no exército, e inicia a ajuda a sobrinha. Aos 17 anos ela já conhece pessoas influentes do exército, e devido a isso consegue ingressar na vida militar. No início, ninguém dava muito crédito que ela agüentaria, nem seus parentes. Mas com o tempo ela consegue provar que é uma boa guerrilheira.
    Durante todo o seu treinamento no exército, ela viu muitas injustiças e muito preconceito, e isso sempre a chateou, já que a sua infância e adolescência foi cercada de todas essas formas de desumanidade.
    Em 2004, houve o último julgamento de uma vítima do muro soviético. Ela espera até hoje o resultado do processo que iniciou pela morte de Peter, mas já se sente mais recompensada com os demais veredictos. Peter assim como tantos outros só queria ser um cidadão com dignidade, respeitado pelos seus representantes.
    Após 7 anos servindo o exército, fez o pedido para entrar no Serviço Federal de Inteligência alemão (BND).
    Com tudo pelo que Julia já passou e com tudo que ela já viu acontecer na política internacional, ela tem suas próprias convicções, e não coloca a mão no fogo por nenhum tipo de governo. Nada é perfeito, nem seu país, mas admira o povo alemão, por toda sua força, e assim como seu povo não admira os EUA e concorda que não é um exemplo de país a ser seguido. A guerra contra o Iraque a fez lembrar muitos erros que seu país cometeu, e se decepciona quando vê que atitudes como a dos EUA ainda assola governantes de países de Primeiro Mundo. Tudo que parte para o radicalismo não serve para a humanidade. Por isso também não concorda com as atitudes do Oriente Médio. Para ela, com todas as tragédias que a história traz, nenhuma lição foi aprendida. A dor vem para ensinar, mas a humanidade não consegue aprender, e continua cometendo os mesmos erros. Ela, assim como muitos de seus colegas, está trabalhando para evitar que erros sejam repetidos, e que pessoas como seu irmão Peter precisem pagar por atitudes impensadas de governos corrompidos.

    Peculiaridades:
    • Não gosta de atitudes extremistas;
    • Defende os mais enfraquecidos;
    • Não quer constituir família;
    • Tem bastantes amigos;
    • Total controle emocional e físico.

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  3. NOME: GIANLUCA LUCCI
    IDADE: 41 ANOS
    NACIONALIDADE: ITALIANO
    AUTOR: BRUNNO

    Gianlucca Lucci, 41 anos, nasceu no ano de 1968 em Nápoles, cidade vizinha de Roma.
    Seus pais Giuseppe Lucci e sua mãe Francesca Di Amato eram simples comerciantes na perigosa cidade em que viviam, onde a máfia italiana controlava o bairro e passavam toda semana cobrando ‘’impostos’’ sobre o pretexto de usarem o bairro para comercio.
    Giuseppe não gostava nada disso, mas sempre pagava com medo da máfia.
    Certo dia, Giuseppe estava muito endividado e não podia mais pagar os subornos aos italianos.
    Giuseppe se negou a pagar e deixou a máfia muito revoltada. Um deles dizia, ‘’isso não vai ficar assim’’.
    Então, em uma noite, Giuseppe e sua esposa estavam dormindo quando a máfia incendiou sua casa carbonizando o casal e Gianlucca conseguiu sobreviver sendo salvo pelo seu vizinho durante o incêndio.
    Gianlucca, tendo apenas 5 anos, já estava órfão no mundo, foi criado por sua tia, Verona até seus 18 anos de idade.Ele sempre foi uma pessoa extremamente observadora e inteligente, conseguiu descobrir sobre a verdadeira morte de seus pais aos 12 anos de idade e após isso, seu único pensamento adiante foi vingar a morte dos seus pais de uma forma leal.
    Após completar 18 anos, Lucci tentou levar sua vida em Roma. Estudou Direito e formou-se com quase 23 anos, após isso se tornou escritor e até publicou livros que não obtiveram enorme sucesso.
    Gianlucca gostava de se manter sempre muito bem informado e certo dia, viu uma reportagem sobre grandes mafiosos que atacavam cidades italianas, matando familiares e roubando pessoas. Naquela hora, Lucci sentiu um imenso vazio no seu peito e seus olhos lacrimejaram. Desligou a TV imediatamente e saiu de casa.
    Estava um dia frio. Lucci parou em uma padaria perto de sua casa e pediu um café expresso. Estava cabisbaixo, pensativo, quando encontrou Totti, um ex detetive da policia italiana.
    Totti era um senhor aparentemente engraçado. Parecia ter uns 60 anos, usava óculos, era baixinho e gordo. Ele parou e perguntou a Lucci se poderia sentar ao seu lado e tomar sua porção de chá.
    Logo percebeu que Lucci estava chateado e após uma longa conversa ele acaba descobrindo sobre o seu terrível passado.
    Totti olhou para Lucci e perguntou se ele tinha interesse em tornar-se um detetive da policia italiana (já que tinha muitos contatos), retirou um anúncio do bolso da policia italiana, onde estava escrito que estavam abertas as inscrições para detetives e investigadores.
    Após essa conversa com Totti, Lucci ficou o dia inteiro pensando, mal conseguiu dormir direito. No outro dia, assim que levantou da cama, se arrumou e saiu de casa à procura do local onde Totti indicou.
    Chegando lá, conheceu Gennaro, delegado há 20 anos. Lucci, explicou a ele seu interesse pelo cargo investigativo e preencheu sua primeira ficha de emprego. Voltou para sua casa após isso e no final da tarde recebeu um telefonema dizendo que ele teria sido aprovado e que ele poderia ir ao outro dia dar inicio na sua mais nova profissão.
    No outro dia Lucci chegou bem cedo na delegacia, conheceu tudo e todos, e fez amizade com detetives veteranos, que lhe mostravam passo a passo todas as artimanhas do cargo que eles exerciam.
    Lucci sempre era empenhado e logo se destacou como um dos melhores detetives de Roma.
    Um dia, Gennaro e Lucci se sentaram para bolar um plano em pegar um dos maiores chefes da máfia, o temido Don Saro.
    Lucci começou a trabalhar disfarçado e depois de muitos esforços conseguiu finalmente capturar o Don Saro e toda sua gangue.
    Depois disso, com um dos maiores chefões presos, ele e sua equipe conseguiram praticamente acabar com a máfia italiana, aliviando um pouco a angústia de Lucci e das outras pobres famílias vitimas da máfia italiana.

    Peculiaridades:
    *Comunicativo
    *Observador
    *Torcedor fanático da AS ROMA
    *Gosta de todos os tipos de massas italianas
    *Tem facilidade em conquistar mulheres

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  4. Yaacov Shabat:
    Nacionalidade: Israelense- cidade natal: Tel Aviv
    Profissão: ex-espião do exercito de Israel
    Idade: 32 anos
    Condecoradas em varia missões secretas, entre elas a guerra do Iraque, na qual foi o primeiro estrangeiro a localizar o Baker de Saddam Hussein. Lutou contra o Hamas e outras equipes de terrorismos.
    Grande habilidade com armas de todos os tipos
    Faixa preta em Krav magá
    Treinamento militar
    Fala fluentemente inglês, Frances, árabe e russo
    Odeia árabes extremistas. Adora comida chinesa e brasileira

    Filho de um grande líder militar chamado Saul Shabat que lutou na primeira guerra contra Israel. A guerra árabe-israelense de 1948, geralmente conhecida pelos israelenses como Guerra da Independência ou Guerra da Liberação e pelos palestinos como a Catástrofe ou o Desastre, foi a primeira de uma série de guerras, entre o Estado de Israel e seus vizinhos estados árabes, a partir da declaração de independência de Israel. A guerra foi declarada pelos estados árabes, que haviam rejeitado o Plano da ONU de Partição da Palestina (Resolução 181 das Nações Unidas) segundo o qual seria criado um estado árabe e um estado judeu na Palestina. A guerra teve início em 15 de maio de 1948, com o fim do Mandato Britânico na Palestina, quando já estava em curso uma guerra civil na Palestina, desde 1947.
    O cenário principal da guerra foi o antigo território do Mandato, mas também incluiu, durante um curto período, a península do Sinai e o sul do Líbano. O conflito terminou com os acordos do armistício israelo-árabe de 1949 e vários cessar-fogo, entre fevereiro e julho de 1949.
    Seu pai continuou na luta, agora no meio político para garantir a soberania do estado de Israel, sendo morto por um terrorista árabe durante uma reunião de paz, sem motivos aparente um jovem extremista alvejou mortalmente com tiro nas costas, dando um fim na luta deste grande homem estadista.
    Seu filho Yaacov Shabat logo depois disso entrou no exército israelense, com a missão de honrar seu pai que lutou bravamente pela causa.
    Depois de 5 longos anos Yaacov entra para setor de espionagem do exército. Participando ativamente de varia batalhas pra identificar grupos terroristas, logrando grande êxito.

    Em 2003 durante a campanha americana para convencer a opinião publica para invadir os países árabes. Yaacov seria chamado ate Washington pela Cia ( chamado secretamente ) para ser um dos poucos estrangeiros a participar secretamente representando o estado de Israel.
    No contexto das informações dos serviços secretos que levaram aos raids contra os membros do partido Baath ligados à insurgência, Saddam Hussein foi ele próprio capturado a 13 de dezembro de 2003 numa quinta perto de Tikrit na operação Red Down. A operação foi conduzida pela 4 ª divisão de infantaria do exército norte-americano e por membros da Task Force 121.Yaacov, foi o primeiro a chegar no local juntamente com as tropas, mas jamais os americanos confirmaram a ação. Apos isso Yaacov foi morar nos Estados Unidos aonde leva uma vida normal....

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